Portugal passou este ano de uma situação de democracia plena para uma
democracia com falhas, o que se deve sobretudo à
erosão da soberania associada à
crise da zona euro. A revelação é feita pelo Índice da Democracia 2011
do Economist Intelligence
Unit, que coloca ainda o país
atrás de Cabo Verde nesta lista.
O índice, realizado pelo
serviço de investigação
da revista «The Economist»,
vai na quarta edição e avalia as democracias de 165 estados
independentes e dois territórios,
colocando-os em quatro
categorias: democracias plenas, democracias com falhas, regimes híbridos
e regimes autoritários.
Pela
primeira vez, Portugal, que
desceu do 26.º para o 27.º lugar na lista, surge este ano no grupo das
democracias com falhas,
depois de em 2010 o mesmo ter
acontecido à França, Itália e Grécia.
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