Têm vindo a público ultimamente, diversas opiniões sobre a necessidade de haver mais justiça e equidade na aplicação dos cortes dos subsídios de Natal e de Férias para o próximo ano de 2012.O mais justo, parece-me a mim, seria dividir o mal pelas aldeias como diz o nosso povo. A ser assim, todos iríamos pagar um pouco menos, já que a base de aplicação seria mais alargada. Cavaco Silva falou disso (várias vezes), depois dele José Seguro, agora a Conferência Episcopal, Rui Rio, alguns comentadores sobre a sua eventual inconstitucionalidade, e hoje mesmo, Daniel Bessa. A explicação é simples. Para além da questão da equidade, que só por si, não deixa de ser importante, tem a ver naturalmente com o próprio ciclo económico. Esse dinheiro servia muitas vezes para aqueles compras extras que não deixando de ser pequenos supérfluos, permitiam animar o pequeno comércio que de outra forma se verá privada dessa fonte de receitas. Por outro lado a questão do retorno que o próprio estado teria com impostos não só a nível do IRS como imediatamente através do IVA. Não sendo economista e acreditando do que aqui e ali vou percebendo a conclusão parece óbvia. É que é da mais elementar justiça que seja reposta, em sede de discussão do OE 2012, a justiça e equidade na aplicação das medidas do governo. Como falei aqui há dias não será estranho também alguma agitação social devido ao acumular de tensões na nossa sociedade. Vale a pena pensar. O deve e haver da actualidade nacional ... um espaço de encontro e debate de ideias.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Subsídio de Natal...
Têm vindo a público ultimamente, diversas opiniões sobre a necessidade de haver mais justiça e equidade na aplicação dos cortes dos subsídios de Natal e de Férias para o próximo ano de 2012.O mais justo, parece-me a mim, seria dividir o mal pelas aldeias como diz o nosso povo. A ser assim, todos iríamos pagar um pouco menos, já que a base de aplicação seria mais alargada. Cavaco Silva falou disso (várias vezes), depois dele José Seguro, agora a Conferência Episcopal, Rui Rio, alguns comentadores sobre a sua eventual inconstitucionalidade, e hoje mesmo, Daniel Bessa. A explicação é simples. Para além da questão da equidade, que só por si, não deixa de ser importante, tem a ver naturalmente com o próprio ciclo económico. Esse dinheiro servia muitas vezes para aqueles compras extras que não deixando de ser pequenos supérfluos, permitiam animar o pequeno comércio que de outra forma se verá privada dessa fonte de receitas. Por outro lado a questão do retorno que o próprio estado teria com impostos não só a nível do IRS como imediatamente através do IVA. Não sendo economista e acreditando do que aqui e ali vou percebendo a conclusão parece óbvia. É que é da mais elementar justiça que seja reposta, em sede de discussão do OE 2012, a justiça e equidade na aplicação das medidas do governo. Como falei aqui há dias não será estranho também alguma agitação social devido ao acumular de tensões na nossa sociedade. Vale a pena pensar.
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