terça-feira, 8 de novembro de 2011

Justitiae...

Considerado por muitos a principal pecha da falta de investimento estrangeiro na nossa economia, a questão da Justiça, ou melhor a falta dela, reveste-se de capital importância não só para o cidadão comum como para as empresas também. É sabido o tempo que os processos se arrastam pelos tribunais o que constitui naturalmente uma perda de tempo e dinheiro para os todos os intervenientes neste processo. Não posso deixar de falar do estado da Justiça. tentado por duas notícias vindas a lume na Comunicação Social,hoje, e que reportam o seguinte:
Ricardo Campos Cunha está acusado de apropriação de dinheiro e bens públicos (peculato) e de 27 crimes de falsificação. Ricardo Campos Cunha, foi apenas um antigo chefe de gabinete do representante da República nos Açores e administrador do Supremo (CM . O outro, um sem-abrigo, acusado de tentar furtar seis chocolates de um supermercado Lidl no Porto. A empresa não foi lesada, mas decidiu apresentar queixa e o homem, cujo paradeiro é incerto, foi formalmente acusado pelo Ministério Público (MP) do crime de furto simples. (Público)
Naturalmente que não vou tecer nenhum juízo de valor sobre aspectos particulares destes processos, no entanto, sabendo nós como tem decorrido os  julgamentos de pessoas mediáticas, gostaria de vos convidar a seguir o desenvolvimento destes casos, se é que vão ter desenvolvimentos mercê de toda uma gama de medidas dilatórias. Depois falamos ...

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