Não. Não é uma afirmação minha ou sequer de um qualquer ilustre desconhecido. Não é igualmente o desabafo de quem está com dificuldades. Não é de ninguém que deixou de sonhar num amanha melhor. Não é de nenhum jovem. Não é dos cerca de 700.000 desempregados. Não é deles porque para eles isso é uma constatação. Não... A afirmação pertence ao próprio primeiro ministro. Passos Coelho advertiu hoje para a inevitabilidade de no sector público,
mas também no privado, se terem de cortar custos, o que significará
salários e níveis de vida mais baixos. Optar por aumentar impostos, em
vez de cortar despesa com salários, poderia ter sido fatal para
Portugal, disse. (Negócios Online)

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