É tido por muitos como o "arauto da desgraça" é-lhe conhecido o estilo e a maneira desassombrada como fala das finanças públicas, da crise, dos nossos políticos e de temas afins. Por isso não me vou alongar, desta vez, com considerações sobre a crise e os seus protagonistas principais. No entanto, aqui está vertida a realidade dura e crua das nossas finanças e da nossa economia. Sem cortar nas prestações sociais e pensões e vencimentos não se poderá equilibrar a dívida. Tem, na sua opinião, de ser atalhado este problema do lado das despesas. Tais considerandos merecem-me uma reflexão: - será que durante anos e anos a fio, pessoas com tanta responsabilidade, algumas com MBA´s e Doutoramentos em economia, não viram o problema. Que é feito dessa fila interminável de dirigentes que nos conduziram a esta encruzilhada ... onde estão eles?O deve e haver da actualidade nacional ... um espaço de encontro e debate de ideias.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Dá para pensar ...
Medina Carreira
É tido por muitos como o "arauto da desgraça" é-lhe conhecido o estilo e a maneira desassombrada como fala das finanças públicas, da crise, dos nossos políticos e de temas afins. Por isso não me vou alongar, desta vez, com considerações sobre a crise e os seus protagonistas principais. No entanto, aqui está vertida a realidade dura e crua das nossas finanças e da nossa economia. Sem cortar nas prestações sociais e pensões e vencimentos não se poderá equilibrar a dívida. Tem, na sua opinião, de ser atalhado este problema do lado das despesas. Tais considerandos merecem-me uma reflexão: - será que durante anos e anos a fio, pessoas com tanta responsabilidade, algumas com MBA´s e Doutoramentos em economia, não viram o problema. Que é feito dessa fila interminável de dirigentes que nos conduziram a esta encruzilhada ... onde estão eles?
É tido por muitos como o "arauto da desgraça" é-lhe conhecido o estilo e a maneira desassombrada como fala das finanças públicas, da crise, dos nossos políticos e de temas afins. Por isso não me vou alongar, desta vez, com considerações sobre a crise e os seus protagonistas principais. No entanto, aqui está vertida a realidade dura e crua das nossas finanças e da nossa economia. Sem cortar nas prestações sociais e pensões e vencimentos não se poderá equilibrar a dívida. Tem, na sua opinião, de ser atalhado este problema do lado das despesas. Tais considerandos merecem-me uma reflexão: - será que durante anos e anos a fio, pessoas com tanta responsabilidade, algumas com MBA´s e Doutoramentos em economia, não viram o problema. Que é feito dessa fila interminável de dirigentes que nos conduziram a esta encruzilhada ... onde estão eles?
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