Américo Amorim, o mesmo que disse que não era rico, tão só um simples trabalhador, porém o homem mais rico de Portugal com uma fortuna avaliada em €2,6 mil milhões de euros,terá
colocado, para efeitos fiscais, nas despesas da sua holding facturas
referentes a tampões higiénicos, artigos de mercearia, massagens e
cintos de crocodilo. (Económico)
Amorim apresentou cerca de 3,1 milhões de euros de despesas
individuais, umas pessoais, outras da empresa, mas todas sem
justificação, para serem contabilizadas para efeitos fiscais. Trata-se
de um caso de evasão fiscal, visto que as despesas a mais permitem um
lucro menor, ou seja, menos impostos a pagar.

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