Porém a troika não foi na conversa e Vitor Gaspar tem agora mas mãos a contabilização da despesa inerente este ano o que implica que o défice poderá formalmente saltar para 5,4% do PIB – um salto
contabilístico que, a confirmar-se, forçará um Orçamento Rectificativo
que a troika deverá aceitar, mas que coloca ao governo novo problema de
comunicação.
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