A Europa vai entrar numa crise ainda mais profunda. O ano de 2012 corre o risco de ficar na história como o ano da divisão da Europa. Quem o refere é Victor Ângelo, português natural de Évora e especialista na área de resolução de conflitos e no xadrez da segurança, desenvolvimento e governação da ONU.
O diplomata considera que “as sociedades em declínio, que vivem com os
olhos postos nas glórias do passado, caem facilmente na tendência de se
fecharem sobre si próprias”.
Para esses povos, a história acaba por pesar mais que o futuro. As
elites reaccionárias apropriam-se da tradição e dos preconceitos de
outrora e transformam--nos nas novas bandeiras do populismo. “Assim
surgem as agendas políticas nacionalistas.”
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