domingo, 30 de outubro de 2011

Promessas ....

É recorrente os ditos e não ditos do governo. As alterações às promessas eleitorais. A quebra das juras de fidelidade a princípios de equidade social.Os cortes e não cortes. Até à pouco tempo era impossível rever o acordo com a Troika. O pretexto era simples. Ainda tinha passado pouco tempo sobre a assinatura o acordo e os portugueses ainda não estavam suficientemente pobres que exigisse uma alteração do acordo. Além disso parecia mal. Dava a ideia do governo não se ter aplicado o suficiente nas medidas de austeridade. Era sobretudo um sinal de fraqueza. Mais eis que no Uruguai, PC, num rasgo de patriotismo acordou para as dificuldades dos bancos. Muito a custo, suponho eu, lá admitiu que seria prudente renegociar o acordo e fazê-lo já no próximo mês de Novembro. É muito importante recapitalizar a banca e isso é essencial para a nossa economia. Que se lixe a classe média....

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