Há uns anos atrás, ao estudar Samuelson fiquei impressionado por este, dedicar as primeiras linhas do seu livro sobre noções de economia, na busca por compreender as regras de gestão de satisfação das necessidades ilimitadas das pessoas e a escassez de recursos, salientando que, justamente por isso, esta seria a rainha das ciências sociais. Pois bem. Na altura, pensava no exagero de tal formulação pensado que esta se devia aplicar talvez a uma sociologia ou a outra qualquer ciência social, até mesmo à política atendendo à sua nobreza primordial. Hoje, não posso deixar de concordar mais com esta afirmação. A economia deveria permitir traçar as linhas mestras para as sociedades futuras, numa procura por uma distribuição equitativa das riquezas e na sadia convivência, com as leis de mercado. As pessoas estão primeiro. As coisas devem girar em torno da dignidade da pessoa humana numa procura incessante por estabelecer patamares de desenvolvimento e progresso social. Só assim se pode conceber o relacionamento humano. Como as coisas estão invertidas! Hoje, o mundo está repartido entre números, percentagem e rácios. Estamos envolvidos em teias de super estruturas e de redes cibernéticas de controle. Relegou-se para segundo plano o verdadeiro sentido das coisas e hoje para além de verificarmos a aquidade dessa afirmação verificamos que o seu sentido está completamente adulterado. O deve e haver da actualidade nacional ... um espaço de encontro e debate de ideias.
sábado, 29 de outubro de 2011
Sobre Economia ...
Há uns anos atrás, ao estudar Samuelson fiquei impressionado por este, dedicar as primeiras linhas do seu livro sobre noções de economia, na busca por compreender as regras de gestão de satisfação das necessidades ilimitadas das pessoas e a escassez de recursos, salientando que, justamente por isso, esta seria a rainha das ciências sociais. Pois bem. Na altura, pensava no exagero de tal formulação pensado que esta se devia aplicar talvez a uma sociologia ou a outra qualquer ciência social, até mesmo à política atendendo à sua nobreza primordial. Hoje, não posso deixar de concordar mais com esta afirmação. A economia deveria permitir traçar as linhas mestras para as sociedades futuras, numa procura por uma distribuição equitativa das riquezas e na sadia convivência, com as leis de mercado. As pessoas estão primeiro. As coisas devem girar em torno da dignidade da pessoa humana numa procura incessante por estabelecer patamares de desenvolvimento e progresso social. Só assim se pode conceber o relacionamento humano. Como as coisas estão invertidas! Hoje, o mundo está repartido entre números, percentagem e rácios. Estamos envolvidos em teias de super estruturas e de redes cibernéticas de controle. Relegou-se para segundo plano o verdadeiro sentido das coisas e hoje para além de verificarmos a aquidade dessa afirmação verificamos que o seu sentido está completamente adulterado.
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GOsto muito do lacinho do senhor eheh :)
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