TDT
Uma larga franja da população portuguesa, cerca de 1,3 milhões, segundo a
Oposição - a quem não chega o sinal digital da TDT a não ser que essas
pessoas façam um investimento (desigual em relação aos restantes
telespetadores nacionais) adicional na compra de aparelhos satélite; a
fuga da PT às suas obrigações de subsidiar estes casos, perante a inação
da Anacom; o número limitado de canais de sinal aberto disponibilizados
pela TDT, face a uma muito maior capacidade de albergar sinais – estas
foram algumas questões preparadas pela Oposição de esquerda para o
ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares. Apagão entre dia 12 e 26 de abril
Miguel Relvas explicou que em setembro a PT condicionou a proposta de
adiar o apagão até 31 de dezembro ao pagamento dos serviços desde as
datas acordadas na licença que lhe foi atribuída: "Ponderou-se o
adiamento e fomos confrontados com os contratos assinados pelos
operadores e assumidos com a PT", disse Relvas.
Entretanto em jeito de provocação, Relvas convidou os deputados a assistir ao apagão. Esta foi a fórmula
encontrada pelo ministro para dar como encerrada a
polémica à volta do fim do sinal analógico - a partir do próximo dia 12 -
e arranque da TDT (Televisão Digital Terrestre).
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