«Uma espécie de Estado de Sítio», afirma Garcia Pereira
Gostaria de retomar aqui o assunto do post anterior para referir as declarações do advogado Garcia Pereira para salientar aquilo que se pode ou não considerar constitucional. Hoje, Portugal está a
viver «uma espécie de Estado de Sítio que não foi declarado», com
medidas que retiram direitos fundamentais aos cidadãos, a pretexto de
isso estar no acordo da troika.
Um Estado de Sítio que não foi declarado pelas formas
previstas na Constituição da República, que «está suspensa de facto»,
declarou à agência Lusa, durante o Congresso dos Advogados Portugueses, a
decorrer até domingo na Figueira da Foz.
«Sob uma lógica de que, ou está no acordo da Troika, ou está
para além do acordo da troika, estamos a assistir todos os dias à
liquidação de direitos, liberdades e garantias dos cidadãos», acentuou.
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