O tom da contestação começa a subir à medida que começam os preparativos para uma grande mobilização de massas no próximo dia 24. Hoje, tanto Francisco Louça como Jerónimo de Sousa, apelaram a uma participação maciça, como maneira de protestar contra a troika e tudo quanto ela representa para Portugal. Como as coisas estão, prevejo que este será o princípio do fim. Ou seja, a exemplo daquilo que vimos na Grécia, a revolta vai passar para a rua, já que, infelizmente, não temos quem possa fazer oposição credível ao governo e funcionar como contra poder. Importa pois protestar contra estas políticas da desgraça, pois há alternativas.
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